"PARA QUE TUDO NÃO SE DESMANCHE NO AR"

sábado, 29 de outubro de 2011

GENTE NOSSA - PORTO BELO

1966 -Eleito Antônio Stadler Filho (Deguinho) para Prefeito de Porto Belo

GENTE NOSSA - PORTO BELO

Ex-Prefeitos

   1928-1930 Dimas Prazeres de Campos, subprefeito nomeado Dimas Campos Sobrinho.
   em 03/01/1931 Cândido Samagaia assumiu o cargo de prefeito provisório.
Até 1973 não havia o cargo de vice-prefeito, quando necessário, esta função era exercida pelo presidente da câmara, como foi o caso de Milton Serpa, que substituiu o prefeito Ênio Guerreiro por ocasião de uma ausência temporária em 1973.
   1931-1933 Candido Samagaia
   1933-1938 Manoel Felippe da Silva
   1938-1941 Antônio Francisco Peixoto
   1941-1945 Heronides Conceição
   1945-1946 Manoel Felipe da Silva
   1946-1947 Leopoldo José Guerreiro
   1947-1951 Antonio Francisco Peixoto
   1951-1956 Leopoldo José Guerreiro
   1956-1961 Joaquim Matias
   1961-1966 Leopoldo José Guerreiro
   1966-1970 Antônio Stadler Filho
   1970-1973 Enio José Guerreiro (Milton José Serpa)
   1973-1977 Manoel Felippe da Silva Neto / Valmor Guilherme Furtado
   1977-1983 Mário José Serpa / João Mercedes da Silva
   1983-1988 Manuel Felippe da Silva Neto / Atanagildo Pedro Martins
   1988-1992 Maurino José Serpa / Ivan Bertemes Matias
   1993-1996 Sérgio Luiz Biehler / Mauro João Jaques
   1997-2000 Mauro João Jaques / Mario Jo´se Serpa
   2001-2004 Sérgio Luiz Biehler / Osvaldo Claudino Ramos Filho
   2005-2008 Albert Stadler Filho / Giovani Paolo Voltolini
Fonte:Kohl, Dieter Hans Bruno
   Porto Belo: sua história, sua gente / Dieter Hans Bruno Kohl. ISBN 85-86502-24-3

Galeria de Fotos

          

FAMÍLIA - PORTO BELO

"Para que tudo não se desmanche no ar"

Tia Nina,Tia Santa,Tio Mário,Vó Lóca,Meu Pai
Saudades!
(da esquerda para a direita)

Vó Lóca,Tio Mário e Tia Branca
Saudades!

FAMÍLIA - PORTO BELO

"Para que tudo não se desmanche no ar"

Tia Edi em vários momentos

FAMÍLIA - PORTO BELO

"Para que tudo não se desmanche no ar"

Tia Edi e Tio Mário
e seu bisneto Vitor

FAMÍLIA - PORTO BELO

"Para que tudo não se desmanche no ar"

Maria Helena,Solange,Eliana e Manoel Felipe (Piti)
Primos - 14/04/1961

PORTO BELO/MOMENTOS ESPECIAIS

MONSENHOR AUGUSTO ZUCCO

Um padre feliz

Monsenhor Augusto Zucco
Monsenhor Augusto Zucco
Filho de Angelo Henrique Zucco e HenriquetaThereza Zen, Augustonasceu em Brusque em 5 de março de 1915, de numerosa família católica. Após os estudos nos Seminários Menor de Azambuja e Maior de São Leopoldo (RS), foi ordenado presbítero em Florianópolis, em 31 de dezembro de 1939.
Seu nome se identifica com a paróquia São Sebastião de Tijucas, onde foi pároco de 16 de janeiro de 1942 até sua morte, em 1987: 45 anos de trabalho fecundo e feliz. No primeiro ano de padre foi professor no Seminário de Azambuja (1940) e no segundo, vigário paroquial de São José em Criciúma e São Marcos em Nova Veneza (1941).
Durante um bom número de anos a Igreja no Vale do Tijucas foi presidida por dois “generais”, zelosos e vigilantes, que emanavam autoridade moral e disciplina: Mons. José Locks em São João Batista e Mons. Augusto Zucco em Tijucas. Formaram uma Igreja paroquial, disciplinada, comunitária e fiel.
Alto, gordo, olhos miúdos em tez franzida, à primeira vista parecia “perigoso”, mas logo se sentia a presença de um coração sacerdotal, atencioso no ouvir, generoso no atender os pobres, incansável no trabalho. Gloriava-se de nunca tirar férias e se admirava do padre que tinha tempo essas coisas, um modo de dizer que trabalhava sempre, o que era verdade. Com enorme apetite para o trabalho, era impaciente para formar lideranças: dizia que fazia tudo sozinho porque era mais fácil e “ninguém” queria aprender… E assim tomava as decisões, como a escolha do local para a nova igreja matriz e de outras igrejas cuja construção liderou. Bom administrador, criou estruturas materiais permanentes de manutenção paroquial.
Por um bom tempo,Monsenhor (como era chamado depois que recebeu o título em 1964) teve o apelido de “domador de padres”: ir para Tijucas era quase um caminho normal para o padre novo, que lá permanecia um ou dois anos. É que Monsenhor controlava o trabalho dele, entrada e saída, chegando a deixar o padre na rua se chegasse muito tarde, disciplinava, enfim. Ao retornar de uma capela, vinha a pergunta: “quantos estavam na igreja?” À resposta “uns cem”, Monsenhor logo diria “comigo são sempre quase duzentos!”. Não era saudosista, aceitava com alegria a Igreja renovada pelo Concílio.
Padre Zucco era um pároco feliz: a cada ano tudo fazia como se fosse a primeira vez na vida. Nada lhe era rotineiro: ensaiava cada primeira Comunhão, tirava e vendia as fotografias, se alegrava como se fosse a primeira vez, e eram tantas após décadas. Exaltava a qualidade de suas obras: os sinos de aço que adquirira eram muito superiores aos “ultrapassados” de bronze”, o teclado eletrônico era melhor que o órgão de tubos, a que “ninguém” mais dá valor. Era uma criança feliz naquele corpão imenso de padre zeloso: suas missas eram as mais participadas, suas crianças as melhor preparadas, suas festas, tudo enfim, para alegria de Monsenhor. Esse espírito jovem o levou a enfrentar exames e aulas para obter a licenciatura em filosofia pela Faculdade de Ijuí, RS, em 1969-1970: “não serve pra nada, mas mal também não faz e os tempos mudaram”. E assim, encarava os padres novos em pé de igualdade.
Era amigo dos padres e promotor vocacional. Sempre presente nos Retiros, cursos, assembléias, encontros. Dizia que não aprendia muito, mas “a gente tem que participar”. Foi tão marcante esse aspecto de seu caráter sacerdotal que o presbitério escolheu seu nome para denominar a associação dos padres da arquidiocese: Associação Padre Augusto Zucco – APAZ. Enquanto viveu, as reuniões gerais do clero eram em sua paróquia: ele fazia questão disso. Enviou muitos jovens para o Seminário, neles depositava extrema confiança e, depois, os via retornando, um a um. Com exceção do sobrinho que morava em Oliveira, o Pe. Sérgio Giacomelli, ordenado em 1975.
Como Monsenhor Augusto Zucco achava que sua saúde era a melhor do mundo, que não necessitava de descanso, seu coração parou em 25 de maio de 1987. Tijucas perdia um pai, a Igreja um grande pastor de almas, mas dele ficou a mensagem do zelo pela Casa de Deus, da alegria de servir.
(Pe. José A. Besen)


"Para que tudo não se desmanche no ar"
Impossível esquecer tanta dedicação
               1960


PORTO BELO/MOMENTOS ESPECIAIS

"Para que tudo não se desmanche no ar"
Praia do centro - 1960
Pedra com a Marco da Marinha
Você reconheceu alguém?....Moradores da Vila Mateus : Passo, Góca...tente lembrar...
As meninas estavam voltando  da Festa de Passos


PORTO BELO/MOMENTOS ESPECIAIS


"Para que tudo não se desmanche no ar"
1965/1668
Veja se reconhece as meninas,são todas de Porto Belo.
Dançando no Tijucas Club,com os pais por perto certamente.....

PORTO BELO/MOMENTOS ESPECIAIS

"Para que tudo não se desmanche no ar"

Rede na praia do centro - 1957
Menina - 1950
Casamento - 1972

domingo, 23 de outubro de 2011


quarta-feira, 19 de outubro de 2011

PLANO DE CARREIRA / EDUCAÇÃO

O educador que está sempre em busca de uma formação contínua,bem como a evolução de suas competências,tende a ampliar o seu campo de trabalho.


 PARABÉNS AOS VEREADORES QUE VOTARAM A FAVOR DA EDUCAÇÃO,NA ESPERANÇA DE OBTER UMA  MELHOR QUALIDADE DE ENSINO.


Ailto Nickel de Souza - PSB



Eduardo Prado - PP



Emerson Luciano Stein - DEM



Estevão Bertemes Guerreiro - PT



João Paulo Serpa - PP



Joel Orlando Lucinda - PTB





segunda-feira, 17 de outubro de 2011

1947 - GENTE NOSSA

DIPLOMA DE CANDIDATO A VEREADOR
MANOEL FELIPE DA SILVA

"PARA QUE TUDO NÃO SE DESMANCHE NO AR"

1960/GRUPO ESCOLAR TIRADENTES

DIRETORA GETULINA SAMAGAIA

"PARA QUE TUDO NÃO SE DESMANCHE NO AR"

1959/ GRUPO ESCOLAR TIRADENTES

Diretora Sra Altair Buchele Andriani

/
                                                      " PARA QUE TUDO NÃO SE DESMANCHE NO AR"

1956/ GRUPO ESCOLAR TIRADENTES


DIRETOR LOURIVAL SOUZA

"PARA QUE TUDO NÃO SE DESMANCHE NO AR"

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Lembrancinha - Dia das crianças....


domingo, 9 de outubro de 2011

FAMÍLIA - PORTO BELO

1955
Meu avô João Carlos,minha avó Mariquita
e minha irmã Vilma

"Para que tudo não se desmanche no ar"

terça-feira, 4 de outubro de 2011

GENTE NOSSA - PORTO BELO

"Para que tudo não se desmanche no ar"

SAUDADE

(Leandir)

Parei um pouco
E refleti de verdade
Não tem tamanho
Raça e nem cor
Quem não sinta
A tal da saudade

Não existe distância
Seja no campo,nos rincões
Ou na mais bela das cidades
Sei que têm alguém
Carregado de saudada

Velhas ,moças e crianças
Não importa a idade
Se existir sentimento
Todas sentem saudade

A vida é feita de amor
Carinho e bondade
Mas com o passar dos tempos
Conhecemos a realidade
Tem mais uma palavra forte
Que se chama dona saudade

Do lugar onde nasci
Minha infância
Que felicidade
Hoje a minha bagagem
É um fardo de saudade

Aqui vou finalizando
Sem mágoa e sem maldade
Deixo um abraço sincero
Da professora e dos colegas
Vou sentir muitas saudades.

GENTE NOSSA - PORTO BELO

"Para que tudo não se desmanche no ar"

SAUDADE

(Wilson Rebelo)

O que fazer com o vazio
Que eu sinto do meu tio
No sussurrar do vento
Ainda ouço os versos do Bento

Foi embora sem falar
Deixou tristeza em seu lugar
Como me expressar
Sem ele pra me amar.

Como pétalas de rosas
A alegria de outrora
A tristeza de agora

Só me resta sonhar
E dentro de mim guardar
A sabedoria que ele tinha pra amar.

Ele me deixou amor
Queria que eu fosse doutor
Isso não se realizou
Somente a saudade foi o que ficou.

domingo, 2 de outubro de 2011

IMPOSTO - 1900 - PORTO BELO / TAPERA

EXERCÍCIO DE 1900
19.500 -Dezenove mil e quinhentos réis
20% adicional ,mais multa...... 

"Para que tudo não se desmanche no ar"

sábado, 1 de outubro de 2011

GENTE NOSSA - PORTO BELO

"Para que tudo não se desmanche no ar"

PESCADOR DE CORAÇÃO
(Juliana Fermino)

Conto aqui a minha história
de humilde pescador
de raiz açoriana
sou peixeiro,sim senhor.

E essa vida no mar
tanto gosto me dá
Há quem diga que a água é benta
faz até pisado sarar.

Na chegada do alvorecer
Me levanto com empolgação
É hora de puxar a rede
e busca o meu quinhão.

Não é só durante o dia
que sinto tal sensação
A lua que alumeia a noite
Também trax grande emoção.

E quem sempre me acompanha
É meu cumpadre Zé Bento
Nóis se criemo junto
Té parece um casamento.

Falando em Zé Bento
Temo história pra contá
Já corremo até de puliça
Melho deixa pra lá.

Nessa minha profissão
Passo um bucado de perigo
Mas sigo com certeza
De que Deus está comigo.

Desde rapax pequeno
Essa é minha vocação
Digo então com muito orgulho
SOU PESCADOR DE CORAÇÃO.

FAMÍLIA - PORTO BELO

"Para que tudo não se desmanche no ar"

Carlos Abraham
 bisavô

GENTE NOSSA - PORTO BELO

"Para que tudo não se desmanche no ar"

O PESCADOR

( Valmir José Rebelo)

Bobagem não vou escrever,só vou contar a verdade
Estar na vida da pesca é uma necessidade
É duro de enfrentar a triste realidade.

É dura a vida da pesca,difícil de enfrentar
Homem que é pescador,não devia se casar
De que serve ter esposa se não desfruta seu lar.

Mulher em casa ele tem,mas dela vive apartado
Só vai pra casa de vez,quando for aposentado
Nessa altura está velho,dela dorme separado.

Vivendo sempre da pesca em busca de um bom salário
Vai vivendo o pescador,só ganhando o necessário
Até hoje não morreu um que a mulher desse inventário.

Aqui termina o meu verso,contando tudo que sei
Implorando o meu perdão se alguém eu agravei
Quem lê e vem pra pesca,não diga que eu não avisei.

SERTÃO DO VALONGO

O tempo passa...tanta coisa para aprender,conhecer.....eu aqui parada....

Um sonho....estar lá....ouvindo...sentindo...vivendo...

Feche os olhos ..... e ..... dance....