Quando de noite,eu ando perdido,
Ando perdido na beira do mar.
Ouço o cantar das ondas,que beijam,
Beijam a terra,ocillando no luar.
Um mysterio indescriptivel,immenso.
Envolve a natureza,perfuma o ar.
Penetra na alma com encantos e magoas,
Magoas que doem,que fazem chorar.
De longe,das aguas phosphorecentes.
Acena,tentadora,a Deusa do Mar.
Queria seguil-a, atirar-me aos seus braços
Braços,tão alvos,que seduzem meu olhar.
Seguil-a queria! Entregar a minh'alma
Abafar as saudades,as magoas sem fim
Sonhar no oceano sempre cantante
Dormir o sonno eterno ,emfim.
* Como gosto muito de guardar pequenos detalhes da história de Porto Belo,ganhei o poema original (em alemão e a tradução da época para o português)de uma amiga.Digitei exatamente como foi escrito.Na verdade ele é muito mais bonito,pois o desenhado das letras rebuscadas,encanta qualquer um.O homem que aqui chegou,escrevia poemas para sua amada por volta do ano de 1945.
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SERTÃO DO VALONGO
Sertão do valongo
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